Esta obra preenche uma lacuna existente até o momento, pois discorre a respeito da Linha do Oriente na Umbanda, cujos horizontes são muito mais amplos do que se possa imaginar. Esse Oriente não se refere ao espaço geográfico, mas ao Oriente de Luz, ou Círculo Luminoso do Grande Oriente, que se encontra no plano astral. A Linha do Oriente comporta, além dos chamados orientais, as correntes dos celtas, romanos, xamãs, maias, egípcios antigos, entre outras.
A Linha do Oriente, ou dos Mestres do Oriente, é parte da herança da Umbanda, com elementos de um passado comum, berço de todas as magias e alicerce básico das religiões. Ela abrigou as diversas entidades que não se encaixavam nas matrizes indígena, portuguesa e africana, formadoras do povo brasileiro, mas que mantiveram grande afinidade com os conceitos religiosos de suas encarnações e foram preparadas para atuar como guias luminosos.
Os falangeiros da Linha do Oriente têm como símbolo o Sol, que é também um dos símbolos de Oxalá, que surge no Leste ou Oriente, e são grandes mestres do Ocultismo. Suas cores são o amarelo dourado – do Sol resplandecente, cor da eternidade, que significa elevação espiritual, sabedoria, essência divina – e o rosa da alvorada.

 

Autor: Alberto Marsicano

Páginas: 176

Tamanho: 16x23

 

A Linha do Oriente na Umbanda

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Esta obra preenche uma lacuna existente até o momento, pois discorre a respeito da Linha do Oriente na Umbanda, cujos horizontes são muito mais amplos do que se possa imaginar. Esse Oriente não se refere ao espaço geográfico, mas ao Oriente de Luz, ou Círculo Luminoso do Grande Oriente, que se encontra no plano astral. A Linha do Oriente comporta, além dos chamados orientais, as correntes dos celtas, romanos, xamãs, maias, egípcios antigos, entre outras.
A Linha do Oriente, ou dos Mestres do Oriente, é parte da herança da Umbanda, com elementos de um passado comum, berço de todas as magias e alicerce básico das religiões. Ela abrigou as diversas entidades que não se encaixavam nas matrizes indígena, portuguesa e africana, formadoras do povo brasileiro, mas que mantiveram grande afinidade com os conceitos religiosos de suas encarnações e foram preparadas para atuar como guias luminosos.
Os falangeiros da Linha do Oriente têm como símbolo o Sol, que é também um dos símbolos de Oxalá, que surge no Leste ou Oriente, e são grandes mestres do Ocultismo. Suas cores são o amarelo dourado – do Sol resplandecente, cor da eternidade, que significa elevação espiritual, sabedoria, essência divina – e o rosa da alvorada.

 

Autor: Alberto Marsicano

Páginas: 176

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