Em seus estados febris, a cigana Dara revia sua vida. Imagens embaçadas mostravam uma gadje (não cigana) ruiva, de olhos azuis; era sua mãe que a amamentava pela primeira vez. Dara era recém-nascida., sendo tirada brutalmente do seio materno. Sua mãe, aos prantos, era levada para longe dela. As visões continuavam... Era um ataque dos não ciganos ao acampamento onde vivia com seu pai e os irmãos ciganos... Seu pai, o cigano Ígor, um kaku, líder da tribo, amado e respeitado por todos, fora assassinado.
Aos 14 anos, conheceu Dario, seu grande amor, um rapaz da alta sociedade, que apesar de amá-la, afastou-se dela por submissão a seu pai e pelo preconceito por namorar uma cigana. Dara morou em
diversos acampamentos, sem se apegar a nada e a ninguém. Curava com plantas medicinais e lia cartas com muita sabedoria. No acampamento de Ramon e Helena, conheceu Miguelito, “o charmoso cigano espanhol”, rico, conquistador, exímio dançarino de flamenco, que se apaixona por ela à primeira vista.
Esta obra mostra vida sofrida dos ciganos, o prejuízo que o preconceito pode trazer, a possibilidade de se manter íntegro e forte, até nos momentos de perdas dolorosas, como acontece com Dara.
A força do feminino, da intuição e da magia estava presente nessa cigana, uma sensitiva e uma mulher sensual, que busca suas origens e respostas, enfrentando a crueldade dos preconceitos.

Ceres Schoeny é natural de Catanduva, São Paulo. Casada, mãe de três filhas franco-brasileiras. Terapeuta corporal desde 1986 e taróloga desde 2000. Os oráculos sempre a fascinaram. Desde criança possui forte sensibilidade e intuição, mas somente veio desenvolver esse dom para a leitura das cartas na maturidade. Quando iniciou a carreira de taróloga, em dado momento, recebeu a inspiração para escrever a história da cigana Dara, e Dara foi o pseudônimo que utilizou em seu trabalho oracular em diversas ocasiões. E esse mesmo nome a inspirou no título desta obra. Este é o seu primeiro livro, o qual amou escrever do começo ao fim, envolvendo-se de corpo e alma. “Dara tem características minhas e de outras mulheres sensíveis, amorosas, que têm um passado de sofrimento, mas sempre encontraram força para se reerguerem e enxergarem a beleza da vida. A personagem Dara, assim como suas características físicas, emocionais e espirituais simplesmente aconteceram dentro de mim, a partir do momento que me envolvi com o Tarot e o Baralho Cigano, me conhecendo melhor e aos consulentes”, relata. Ceres diz ainda que cada cigana descrita no livro, cada personagem, caracteriza pessoas que conheceu, assim como cada situação descrita caracteriza situações que vivenciou pessoalmente ou por intermédio de seus clientes.

 

Autor(es) Ceres Schoeny
Paginas 160
Tamanho 16x23

Livro A Cigana Dara

R$31,90 R$17,99
Esgotado
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Em seus estados febris, a cigana Dara revia sua vida. Imagens embaçadas mostravam uma gadje (não cigana) ruiva, de olhos azuis; era sua mãe que a amamentava pela primeira vez. Dara era recém-nascida., sendo tirada brutalmente do seio materno. Sua mãe, aos prantos, era levada para longe dela. As visões continuavam... Era um ataque dos não ciganos ao acampamento onde vivia com seu pai e os irmãos ciganos... Seu pai, o cigano Ígor, um kaku, líder da tribo, amado e respeitado por todos, fora assassinado.
Aos 14 anos, conheceu Dario, seu grande amor, um rapaz da alta sociedade, que apesar de amá-la, afastou-se dela por submissão a seu pai e pelo preconceito por namorar uma cigana. Dara morou em
diversos acampamentos, sem se apegar a nada e a ninguém. Curava com plantas medicinais e lia cartas com muita sabedoria. No acampamento de Ramon e Helena, conheceu Miguelito, “o charmoso cigano espanhol”, rico, conquistador, exímio dançarino de flamenco, que se apaixona por ela à primeira vista.
Esta obra mostra vida sofrida dos ciganos, o prejuízo que o preconceito pode trazer, a possibilidade de se manter íntegro e forte, até nos momentos de perdas dolorosas, como acontece com Dara.
A força do feminino, da intuição e da magia estava presente nessa cigana, uma sensitiva e uma mulher sensual, que busca suas origens e respostas, enfrentando a crueldade dos preconceitos.

Ceres Schoeny é natural de Catanduva, São Paulo. Casada, mãe de três filhas franco-brasileiras. Terapeuta corporal desde 1986 e taróloga desde 2000. Os oráculos sempre a fascinaram. Desde criança possui forte sensibilidade e intuição, mas somente veio desenvolver esse dom para a leitura das cartas na maturidade. Quando iniciou a carreira de taróloga, em dado momento, recebeu a inspiração para escrever a história da cigana Dara, e Dara foi o pseudônimo que utilizou em seu trabalho oracular em diversas ocasiões. E esse mesmo nome a inspirou no título desta obra. Este é o seu primeiro livro, o qual amou escrever do começo ao fim, envolvendo-se de corpo e alma. “Dara tem características minhas e de outras mulheres sensíveis, amorosas, que têm um passado de sofrimento, mas sempre encontraram força para se reerguerem e enxergarem a beleza da vida. A personagem Dara, assim como suas características físicas, emocionais e espirituais simplesmente aconteceram dentro de mim, a partir do momento que me envolvi com o Tarot e o Baralho Cigano, me conhecendo melhor e aos consulentes”, relata. Ceres diz ainda que cada cigana descrita no livro, cada personagem, caracteriza pessoas que conheceu, assim como cada situação descrita caracteriza situações que vivenciou pessoalmente ou por intermédio de seus clientes.

 

Autor(es) Ceres Schoeny
Paginas 160
Tamanho 16x23